*JUSTIN P.O.V*
Você: Qual opção? Me fazer de
idiota?
Justin: Salvar a sua vida e a
vida das nossas filhas. -respondi e ela arregalou os olhos.
Você: C-Como assim?-ela perguntou
séria, e seus olhos ainda estavam arregalados.
Justin: Você acha mesmo que iria
pedir tanto uma filha, para te largar?-perguntei a fitando.
Você: Não sei, -ela desviou o
olhar para a mesa e sentou ficando em minha frente.- eu já tentei acreditar que
não, mas olhe para nós, nem sei mas o que eu estou fazendo. -ela disse e por
fim começou comer a lasanha que estava em seu prato.
Justin: Sei que o que eu disse, é
meio ridículo, mas, é a verdade. Eu fui forçado a te largar.
Você: Vai me dizer que a Jiordyn
forçou?-ela perguntou ríspida.
Justin: Não só ela, como o
Gregory. -disse baixo, mas ela ouviu, ela soltou o garfo e me olhou nos olhos.
Você: Diga que isso é mentira,
-ela disse baixo- por favor, -seus olhos lacrimejaram- o Gregory é um, um –ela
procurou adjetivos- argh, e a Jiordyn-ela revirou os olhos- agora sei da onde
vem o ódio que tenho por ela.
Justin: Acredita em
mim?-perguntei.
Você: É que, acredito, sei lá.
Não sei, mas acredito. -ela disse. - você tem certeza disso?
Justin:*seu nome*-segurei em seu
queixo- nunca mentiria pra você, e também não dessa forma, já foi arriscado te
contar sobre isso.
Você: Por quê?-ela perguntou
meiga, e seus olhos inocentes e já estavam cheio d'água.
Justin: Não posso te dizer,
-divaguei- é perigoso, te quero bem, quero nossas filhas bem.
Foi
à única coisa em que consegui responder, antes de vê-la desabar em lágrimas na
minha frente, me levantei apressadamente e a abracei. Devia ter contado tudo,
tudo mesmo. Mas, e se eles fizerem algo com ela? Ou com as minhas pequenas
filhas? Prefiro passar por mentiroso, e a vendo sã e salva, do que ser o
inocente e não tê-la.
Você: Agora eu estou com medo.
-ela sussurrou próxima aos meus ouvidos. Acariciei seus cabelos, enquanto a
apaziguava.
Justin: Eu estou aqui,-beijei sua
testa- relaxa, dou minha vida por você, se quiser.
Você: Está louco?-ela arregalou
os olhos ainda chorando- não faça isso, eu irei sofrer, muito. -ela disse.
Justin: Sério?
Você: Sim, e quem será o pai mais
fofo desse mundo?-ela perguntou secando as lágrimas. - e quando a Clara ficar
inquieta, só você poderá fazer com que ela fique como um anjo, e se eu perder
você parte de mim, parte do mundo vai junto. Não só eu te amo, mas, outras
milhões de garotas também.
Justin: Eu sei, mas... -ela me
interrompeu.
Você: Então não fale que dará sua
vida por mim, não diga. -ela colocou o dedo indicador em meus lábios. - foi
muito lindo o que disse, mas toda ação gera uma reação, então não faça isso,
nem pense, jamais. -ela disse baixo e apertou o abraço.
*VOCÊ P.O.V*
Depois do jantar,
ele me ajudou com as coisas que estavam sujas, mas acho que ele percebeu meu
receio. Eu sei, ele disse que a Jiordyn e o Gregory nos separaram, é difícil de
acreditar, mas, ele me faz crer que isso é real, mesmo parecendo uma coisa
ridícula. -De fato, eu acredito nele, ele de uma forma deve saber que eu não
consigo vê-lo com outros olhos.
Justin: Bem,-ele olhou no
celular- vou pra casa.-ele suspirou.
Você: Ta,-disse baixo.- eu te
levo lá fora.
Levantamos-nos do sofá, e subimos as escadas. Ele entrou no quarto
das bebês, se aproximou dos berços e beijou a testa de cada uma. Ele ficou uns
segundinhos parado olhando para elas.
Justin: Elas são tão lindas, -ele
disse com um sorriso ligeiro nos lábios- a beleza delas é indecifrável, igual á
sua.
Após ele
dizer essas breves palavras, eu sorri e ele me olhou nos olhos, senti meu rosto
queimar e com certeza estava corada. Ele deu uma leve gargalhada e andou em
minha direção.
Ele passou
direito e eu, encostei a porta do quarto e descemos de volta, em um silêncio
mórbido. Mas por dentro, eu estava morrendo, literalmente, ele comparou as minhas
princesinhas comigo. Coisa clichê, porém o clichê dele me faz querê-lo mais e
mais.
Chegamos enfim na entrada, os seguranças abriram os portões e caminhei com ele,
até seu carro.
Justin: Bem, aqui vou eu. -ele
disse tirando a chave do bolso.
Eu: Tchau, e obrigada pela
companhia. -disse meiga e sorri em seguida.
Justin: Obrigado eu, você me faz
bem. -ele sorriu. - sabe de uma coisa?-ele me olhou e eu balancei a cabeça
negando e ele continuou, - você é única, já tentei ter outra pessoa, como te
tive; mas você é dona do meu coração. - ele disse em um tom bobo e balançou as
chaves, meus batimentos cardíacos teve um aceleramento louco e radical,
respirei fundo e ainda mantive meus olhos nos dele.- Você sente o mesmo?-ele
perguntou.
Eu
estava perplexa, a única coisa que consegui fazer foi, andar em sua direção e
selar nossos lábios. Eu sorri, e ele pediu passagem com a língua, e eu cedi. As
famosas borboletas não só passearam como dançaram em meu estômago. Eu iria
explodir em emoções. Sua mão direita rodeou minha cintura me puxando para si.
Então em forma de dizer que queria estar ali. -tanto quanto ele mostrava que
queria- passei meus braços por seu pescoço. Agora, havíamos estabelecido uma
conexão. –nossas línguas brincavam entre si, e meu desejo por ele, se fazia
mais e mais forte a cada toque em meu corpo. Nossos pulmões avisaram que nosso
beijo tinha que dar um basta, ele mordiscou meu lábio inferior por fim
separando nossos lábios. Ainda com os olhos fechados, ouvi sua respiração
ofegante e, então, eu abri os olhos e o vi.
Seus olhos castanhos estavam me encarando, ele sorriu e eu correspondi.
Justin: Isso é um sim?-ele
perguntou me fitando sério- porque se for, prometo que serei mil vezes melhor
desta vez.
Eu: É um “sim”, você me tem assim
como eu te tenho. -ele levantou o braço e apontou para a pulseira em seu braço.
Justin: Se lembra?-ele perguntou
sorrindo de um jeito fofo.
Eu: Você ainda a têm?-perguntei
surpresa. Dei á ele no nosso segundo dia de namoro, quando ele foi fazer show
longe.
Justin: Claro, você disse que
isso me traria sorte. -ele respondeu- se trouxe sorte eu não sei -ele riu- mas
me trouxe a antiga dona, -ele me olhou- que é quase a mesma coisa.
Meus olhos se lacrimejaram, e eu não disse nada, apenas o abracei, ele é
tão perfeito que ás vezes me culpo por alguma vez ter ficado com raiva dele. -
Que de fato, o orgulho me corroía por querê-lo sempre por perto.
Eu: Acredite, pensei que tivesse
desfeito. -disse ainda incrédula.
Justin: Você me deu com o maior
amor, e eu guardei por que tenho amor a quem me deu,-ele me olhou nos olhos e
colou nossos corpos, nossos lábios se roçavam e nossos olhares ainda eram os
mesmos.- você sabe *seu nome*, sabe bem aí no fundo que me ama, assim como eu
te amo.
Mas uma vez
não sabia o que responder, amo e odeio ter que querê-lo tanto. Não sei qual é a
intenção dele, seja qual for, eu estou me sentindo bem, e ele tem esse poder
cruel sobre mim.
--
Eu: Oi fofinho. -disse o pegando
no colo. - que fofo, quem te deu?
Arthur: Oi-ele disse meigo e
mexeu o bichinho de pelúcia em sua mão- foi à mamãe quem me deu. -ele disse
dengoso.
Eu: awns, que fofo. -eu disse.
Arthur: Eu sou fofo. -ele disse e
fez um bico, e eu gargalhei.
Mãe: Conheço essa risada. -ela
disse divertida, enquanto descia as escadas.
Eu: Oi mãe. -disse. - que
saudades.
Mãe: Oi meu anjo. -ela disse
meiga e me abraçou. – o que devo a honra da sua visita?-ela perguntou
divertida.
Eu: Bem, eu trouxe suas fofuchas.
–ela olhou para o carrinho do bebê, e logo sorriu.
Mãe: Awn, minhas princesinhas.
-ela disse em um tom engraçado com a voz.
Eu: Cadê o pai?-perguntei olhando
para os lados.
Mãe: Está conversando com uma
pessoa no escritório dele. –ela respondeu.
Eu: Ah-sorri.
Arthur: *Seu apelido*?-ele me chamou.
Eu: Oi meu bebê. -respondi.
Arthur: Quem é a mamãe
delas?-apontou pras bebês. Uma no colo da minha mãe, e outra, no carrinho
brincando com um ursinho nas pequenas mãos.
Eu: Sou eu tuco, -respondi- elas
são suas sobrinhas. -respondi.
Arthur: Que isso?-ele fez uma
careta fofa.
Eu: Você é titio.
Arthur: Que legal. –ele sorriu.
Minha mãe e eu começamos a conversar, e jogar papo fora, atualizamos algumas
novidades, e conversamos algumas coisas de sempre.
Ouvi
gargalhadas masculinas, olhei em direção do som, vi meu pai e Justin saindo do
escritório, ambos riam e tinham um papel em mãos.
Arthur: Papai. -ele correu em
direção ao Scooter. -a *seu nome* está aqui. -ele disse contente e apontou em
minha direção, fazendo Justin e Scooter me olhar.
Scooter: Filha!-ele exclamou
animado. – que bom que está aqui, - ele disse por fim me abraçando. - e olha
só, minhas netinhas.
Eu: Oi pai, eu as trouxe sim.
-disse o vendo pegar a outra bebê no colo.
Justin: Oi. -ele disse baixo.
Eu: Oi Justin, - disse me virando
para poder olhá-lo.
Nesse
momento, Clara ameaçou chorar no colo da minha mãe. Eu a olhei, e minha mãe
tentou acalmá-la antes que ela começasse chorar.
Eu: Ela é tão inquieta. -disse me
levantando do sofá e a pegando. A ajeitei e tentei animá-la, mas foi em vão. -
o que foi meu amor?-perguntei a olhando fixamente. Bem no fundo, eu sei que
isso tem a ver com a ligação que ela tem com o Justin.
Scooter: O que ela tem?-ele
perguntou.
Justin: Vem cá meu amor. -Justin
pegou-a do meu colo e aninhou ela em seu colo. Ele acariciou seu rostinho com a
maior delicadeza, e seu choro cessou.
Eu: Imaginei que seria isso.
–disse em um tom divertido.
Justin: Ela é um amorzinho. -ele
disse enquanto a admirava.
Eu: Sim, mas contigo ela é bem
mais. -disse.
--
Oh Meu Deus! Como negar que amo o Justin? Não tem como, ele realça motivos para
querê-lo por perto. Querendo-o, me tocando e amando-me como se fosse o fim de
tudo, e quando eu achar que irá acabar me amar novamente, sem fim. Vendo como
ele trata as nossas filhas, as admira como um troféu, ele é excepcional, como
eu preciso dele.
Aqui estou eu, em minha casa, sentada no sofá.
No outro sofá, está Justin segurando uma das bebês, e brincando com a
outra.
Eu: Justin.. –o chamei.
Justin: Oi. –ele me olhou.
Eu: Estive pensando no que
conversamos.
Justin: Quando? –ele perguntou.
Eu: Ontem, quando você falou que
foi forçado a terminar comigo. –disse
baixo.
Justin: E você acha que eu menti?
–seus olhos caramelados encaram os meus.
Eu: Para ser sincera, não. –disse
em um tom meigo. –você não mudou nada, quer dizer um pouco.
Justin: Como assim, mudei? –ele
perguntou mudando a expressão do cenho.
Eu: Sim, mudou. –respondi rápido-
está mais doce, amoroso, e nunca imaginei que seria um pai tão incrível. –Após
dizer isso, eu me calei e ele sorriu, talvez sem graça, ou me achando uma boba.
– Por favor diz algo, se ficar me olhando assim e sorrindo, vou achar que sou
uma idiota.
Justin: Talvez sim. –ele
respondeu de um modo divertido- a idiota mais linda desse mundo.
Não, não e não. Eu quero negá-lo, mas
não consigo. Olha como ele age, o que ele diz, tudo que ele faz, me mostra que
preciso dele mais que minhas vontades.
[...]
Ellen: Oh! –ela sorriu- é um
prazer tê-los aqui. Sejam bem-vindos.
Justin: Obrigado.
Eu: Obrigada. –sorri.
Ellen: Como estão?
Eu: Bem nervosa. –riram.
Justin: Estou bem. –ele disse
meigo.
Ellen: Bem, imagino que devem
estar tensos por causa da relação que tiveram. –ela disse e logo continuou- eu
acho. Mas conte-nos *seu nome*, como se sente sendo mãe?
Eu: Ah –todos me olharam,
inclusive Justin- eu, eu não sei ao certo descrever como é maravilhoso, mas é
uma experiência muito legal e agora, eu tenho duas experiências. Eu as amo mais
que tudo, então pra mim tudo é uma novidade, mas eu me sinto muito feliz. –sorri.
Ellen: E você Justin, como é ser
pai? Você vê suas filhas, ou chega a não ter tempo?
Justin: Ser pai é incrível, eu
amo minhas princesinhas, e a ligação que elas tem comigo é inacreditável. Digo
com todas as letras que amo ser pai-ele sorriu- eu as vejo todos os dias, para
elas tenho todo o tempo do mundo. –ele disse meigo. Como sempre.
Ellen: Vocês parecem estar bem,
apesar do namoro que tiveram. Será que as “shippers” tem esperança de vocês
voltarem? –ela nos olhou.
Justin: Na verdade, -ele indagou
e logo me olhou fazendo todos na plateia me olhar também- a resposta para o
nosso futuro juntos não está comigo.
Ellen: *seu nome*...
Eu: Bem, acho que sim, tem
esperança, e não foi nada passageiro em nossa relação, tudo que tivemos até
hoje foi consequência, mas sei que se decidir tê-lo em minha vida novamente vou
ficar tranquila. Estarei em boas mãos. –sorri e ouvi a plateia fazer um som
fofo.
Ellen: Awn –ela disse- você é um
amor. E mais uma dúvida sobre as bebês, quais são seus nomes e como conseguiu
esconder de todos que estava grávida de gêmeos?
Eu: Emilly & Clara –sorri-
bom, simples. Aprendi que o silêncio incomoda as pessoas porém, elas tentam
achar as informações, mesmo no silêncio, vieram me perguntar sobre várias
coisas a gestação inteira, quando as tive foi difícil porque queria leva-las
para passear e não podia por um segredo, e foi uma decisão tão estúpida que me
senti mal por ter mantida as longe do pai.
Justin: Quando descobri fiquei
tão feliz, amo quando elas estão inquietas e assim que as pego no colo elas se aquietam e sorriem. –ele disse
e seus olhos brilharam. –elas são lindas como a mãe. –ele terminou a frase e
ouvi um “awn” em uníssono da plateia com a Ellen.
Ellen: Esses dois ainda se casam.
Eu: Eu nem sei o que dizer, ele é
perfeito demais pra mim, me sinto incompleta pra ela.
Justin: E eu me sentia incompleto
para você, é por isso que quando estamos juntos, tudo faz sentido; porque nós
nos completamos. –ele olhou bem nos meus olhos, me fazendo ficar nervosa.
Ellen: Vocês são tão lindos. –ela
disse meiga- com certeza eu shippo vocês, e torço para vê-los juntos, em breve.
Eu: Nessa fofura toda dele, será
mais que breve. –sorri.
Ellen: Desejo o melhor á vocês.
Mas sem perder o foco da entrevista, e a tal parceria com a Ariana Grande?
Eu: Então, -dei uma leve
gargalhada- eu estava decidida que faria a tal música, não para ter algum
sucesso porque ela disse que queria mesmo gravar comigo, mas eu decidi mudar os
caminhos, teve consequências loucas mas, quem sabe quando estiver um pouquinho
menos atarefada. –disse.
Ellen: Justin, e como anda seu
próximo álbum, já tem algo em mente?
Justin: Ele está quase pronto,
tenho várias ideias geniais em mente e pretendo coloca-las em prática. –disse-
quero dar orgulho as minhas beliebers.
Eu: Minhas beliebers –o imitei-
ele fica fofo dizendo isso.
Justin: Inclusive todas as
beliebers são minhas, inclusive você –ele me olhou.
Eu: Você é o melhor ídolo que
alguém pode ter, e é por isso que sou
uma fã louca. –disse divertida.
Ellen: Bem, agora vamos para o
intervalo e palmas para Justin Bieber e *Seu Nome*! –ela disse.
As câmeras desligaram, e nós nos
levantamos. Nos despedimos da produção e saímos do estúdio em seguida.
Justin: Quer que eu te leve em
casa? –ele perguntou abrindo a porta do seu Mustang.
Eu: Eu aceito. –sorri e andei em
direção a porta, abrindo-a e entrando no carro.
Justin: Eu adorei a entrevista. –ele
disse ajeitando o cinto de segurança.
Eu: Pois é, eu adorei também. –disse
meiga.
Justin: Você é muito perfeita.
Eu: -sorri sem graça- E você? Tudo
o que disse foi lindo, me segurei para não te encher de beijos, por ser tão maravilhoso.
Justin: Você me faz ser assim,
desse jeito, -ele me olhou nos olhos e acariciou minha bochecha- é porque, eu
não o que tenho sabe? Você é dona do meu corpo.
Eu: Sério? –perguntei sem graça e
ele assentiu se aproximando do meu rosto. Ele posicionou sua mão em meu queixo
e avançou a linha que eu havia estabelecido, ele a ultrapassou selando nossos
lábios. Ele sorriu e entre o beijo disse “eu te amo” então desta vez, quem
sorriu fui eu. Ele me ama, eu sei que sim, eu sei que não, eu quero acreditar
nele, mas também não quero me decepcionar, o amor é cruel as vezes. Mas naquele
momento esqueci o foco, a dúvida, esqueci tudo e me entreguei á ele. Agarrei
sua nuca e correspondi ao seu beijo, dei passagem para a sua língua e começamos
a nos beijar apaixonadamente, senti um choque passar no meu corpo e borboletas
dançar em meu estômago, clichê não é? Eu sei, mas como eu já disse, o clichê
dele me faz querê-lo mais e mais. Adoro essa sensação extraordinária que ele
passa para mim. Me sinto protegida, mesmo querendo me proteger dele. Por fim
separamos nossos lábios e eu antes de abrir os olhos, sorri.
Eu: Eu também te amo. –disse olhando
em seus olhos, surpreendendo a mim mesa pela atitude que tomara.
Justin: Volta pra mim? –ele fez
um bico fofo e o selei.
Eu: Voltar pra você?
Justin: Sim, quero que seja minha
namorada novamente. –sorriu.
Eu: Justin, eu tenho vários
motivos para te odiar. –assim que disse isso, ele desmanchou o sorriso e
abaixou a cabeça- mas não consigo, já tentei várias e várias vezes mas nada, e
nem ninguém me faz te odiar, o que sinto por você –disse levantando seu rosto-
é mais forte que eu, mas eu também não vou me enganar dizendo que não te quero, sim eu quero você demais. –disse.
Justin: Isso é um sim ou não? –ele
perguntou confuso- me pareceu um talvez. –rimos.
Eu: O que acha que é? –perguntei.
Justin: Acho que é um “vou pensar”.
Eu: Na verdade meu amor é um sim.
O que mais quero é ser sua namorada. –respondi de forma divertida e seus olhos
se arregalaram de forma aleatória o sorriso mais lindo que já vi se formou em
seus lábios, e ele se aproximou de mim, novamente selando nossos lábios.
Oi meninas, tudo bem? Desculpem
pelo capítulo médio e pela demorinha que tive para postar, eu estou com o tempo
curtíssimo, e como sabem não escrevo só aqui, mas como eu já disse, só vou
parar de postar quando terminar a história toda... Continuo? Espero que tenham
gostado, beijustin ❤✌