terça-feira, 22 de dezembro de 2015

One Less Lonely Girl- Cap. 32

                                           *VOCÊ P.O.V*

Eu: Na verdade meu amor, é um sim. O que mais quero é ser sua namorada. –respondi de forma divertida e seus olhos se arregalaram de forma aleatória o sorriso mais lindo que já vi se formou em seus lábios, e ele se aproximou de mim, novamente selando nossos lábios.

Justin: Não acredito. –ele disse sorridente-estou tão feliz.

Eu: bobo!-sorri. –vamos? Estou faminta.

      Ele assentiu. E, logo em seguida deu partida, seguimos a viagem até em casa no maior silêncio, mas não teria ao certo palavras que preenchesse o que estávamos sentindo.
       Assim que chegamos, Justin estacionou seu carro em frente ao meu imenso portão e eu desci em seguida entrando. Avisei os meus seguranças que ele estava comigo, e enquanto ele pegava algumas coisas no carro, eu entrei em casa vendo minha mãe e Pattie.

Eu: Cheguei! –disse e sorri.

Pattie: Olá linda -ela sorriu.

Mãe: Oh querida, que ótimo! –ela disse, -Clara esteve muito inquieta.

Eu: Ah –sorri- carência afetiva pelo pai. –disse em um tom óbvio.

Mãe: E como foi a entrevista?

Eu: Foi ótima. –sorri- Ellen é tão maravilhosa.

Pattie: Justin foi pra casa?

Justin: Não. –disse ele entrando pela porta e arrancando nossa atenção.

Pattie: Oi filho. –ela disse meiga e sorriu.

Mãe: Olá Justin.

Justin: Olá. –ele sorriu. –Mais tarde vamos fazer um twittcam. –ele disse andando em minha direção e colocando seu braço direito em meu ombro.

Eu: Claro que não! –disse.

Justin: Eu estou avisando babe, e  vai ser divertido. –sorriu.

Eu: E qual vai ser o assunto?

Justin: O mesmo que conversamos hoje na entrevista, e após. –ele sorriu.

Eu: Oh! Nunca fiz isso antes. –eu o olhei nos olhos.

Justin: E é por isso que pra tudo, se tem uma primeira vez.

Pattie: Querem comer? Fizemos um lanche. –sorriu.

Justin: Aceito. –ele disse indo em direção à cozinha.

Eu: oh glória, quero sim! Estou morta de fome.

           Então, eu e Justin entrelaçamos os dedos para irmos à cozinha. E percebi os olhares das nossas mães para nós dois, é claro que é estranho ver dois ex sendo tão próximos, e claro que eu quero mostrar ao mundo que depois de um tempo tão extenso, voltamos. E que o nosso amor é mais forte que as barreiras que vieram há um tempo atrás não  nos separou, me deixa bem nervosa.

Eu: Nutella! –sorri e corri em direção à bancada.

Pattie: E as novidades? –perguntou ela e  logo trocou um olhar sapeca com a minha mãe.

Justin: Sei lá, eu não tenho e você amor? –ele perguntou em um tom cínico e eu gargalhei, resolvendo entrar em seu joguinho.

Eu: Nenhuma babe,  e vocês? As bebês deram trabalho?

Mãe: Não, só Clara que esteve tão quietinha, mas Emilly  é um anjo.

Eu: Eu sei como é, ela é apegada ao Jus, ele só a pega e dita cuja sorri, sem mais e nem menos. –disse.

Justin: Eu tenho mania de ser gamador. –ele disse se gabando.

Eu: Só que não.

Justin: Não foi isso que você me disse, acho que foi meio que um “Oh Jus, você é tão bom”. –assim que ele terminou a frase, ouvi altas gargalhadas e senti meu rosto ferver.

Eu: Idiota! –ri.

Justin: Você sabe que eu sou maravilhoso amor, claro que sabe. –ele se gabou mais uma vez, ele é tão, tão, tão arrrrrgh, perfeito.

Eu: Mano, para de ficar expondo isso. – assim que disse isso, nossas mães se entreolharam e sorriram, talvez vencidas no olhar desconfiado em que elas estavam lançando.

Pattie: Mas que isso, é muito amor vocês dois. –ela disse.

Eu: Fazer o que, tenho quedas por idiotas.

Mãe: Quando se casam?

Eu: Em breve, quem sabe. –disse meiga e olhei.

Justin: Seria ótimo, se esse em breve estivesse mais próximo. –ele me olhou e sorrimos.

Eu: Awn que fofo , Jus. –disse, e inclinei minha cabeça o selando.

 
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   Eu estava sentada ao lado de Justin e ele já estava pedindo para  as beliebers usarem a tag “#JustinSupportSeuNome”, e olha só, não é que está dando certo. Ao receber um certo número de tweets, ele ligou a câmera de seu notbook e eu estava morrendo de vergonha.

Justin: Oi lindas! –ele disse meigo e sorriu- quero que vocês usem essa tag, e que façam várias perguntas, bem vamos começar. –ele disse pegando o celular. –a primeira pergunta é da @Jujubs: Oi Justin, qual a finalidade dessa tag? Manda  um beijo pra mim” –ele me olhou e sorrimos- bem, vou anunciar no final do vídeo, mas é uma notícia maravilhosa. E um beijão pra você.

Eu: Oi meninas. –disse meio tímida- agora eu vou responder uma pergunta.- peguei o celular do Justin- bem, é da @mesnina94: Oi, eu amo vocês, eu não acredito que vocês  estão fazendo isso, espero que sintam minha alegria daí, seu nome você é linda. –eu olhei para o Justin e senti meu rosto queimar- awns, que fofa. Bom, obrigada pelo carinho e amo você mais ainda pelo fato de ser tão amorosa. Estou sentindo sua alegria daqui sim. –sorri.

Justin: Olha uma mensagem na DM: Oi, vocês estão namorando novamente? E como estão as gêmeas? –ele olhou pra câmera- Oi, talvez sim, talvez não. As gêmeas estão cada dia mais lindas, elas são fofas e tem uma excelente mãe.

Eu: Awns, elas estão bem grandinhas, irão fazer 7 meses, em breve. –sorri.
  
          Depois de várias perguntas, e algumas brincadeiras, Justin resolveu finalizar o vídeo.

Justin: Como havia prometido, agora vou falar a finalidade da tag e do vídeo. Bem, eu  amo todas vocês e como sabem, eu amo a ‘seu nome’, e ela me completa. Ela e eu depois de um tempo separados, estamos novamente juntos.

Eu: Bom, espero que gostem dessa notícia e que me aceitem, saiba que nunca quis prejudicar nenhuma de vocês, eu sempre amei o Justin, ele sabe o quanto sofro quando tem algo no fandom porque além de sua namorada, sou sua amiga e sua maior fã. E foi sendo sua fã que tudo começou e assim será até o fim. Espero que não me odeiem, pois não estou com o Jus por causa de status social, ou algo do gênero, tudo que tivemos até hoje foi fruto do nosso amor. –disse.

Justin: Acho que mereço um beijo. –ele sorriu malicioso.

              Eu dei uma leve risada e ele desligou a câmera.

Eu: Estou tão nervosa  –disse.

Justin: Por quê?

Eu: Se elas me rejeitarem novamente?
Justin: Bem, se elas te rejeitarem, eu irei continuar te apoiando comigo, somos um belo casal. –ele disse por fim dando um leve sorriso.

Eu: Bobo! –sorri e o selei.


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              Sabe como é né? Dizem por aí que o tempo desgasta o amor de um casal, mas eu estou aqui para provar que isso é um mito, o amor só se desgasta quando os dois querem, por que como diz o velho ditado ‘ Quando um não quer dois não brigam’ e é isso, nem longe, nem brigados, nem com todas as barreiras eu e Justin nos distanciamos, e claro, não deixamos o nosso amor morrer. E isso é um dos motivos por eu admirar não só ele, mas nosso relacionamento.
   Sinto que esse amor é totalmente recíproco, totalmente leal e completo. Sei que falar sobre os sentimentos é um clichê, mas quem não gosta de ter alguém para amar? Fala sério, é tão bom.         
    Sei que depois de decepções, nada parece que vai dar certo e, cá entre nós deixe o tempo falar por você, deixe o tempo agir por você, e deixe o tempo dar o tempo. 
Justin e eu, somos ligados. Somos prótons e nêutrons, nossa ligação iônica forma nossa química, tão perfeita e linda. Não sei como conseguir ficar tanto tempo longe dele.
    Depois que terminamos quase me arrependi de ter deixado aquele remédio de lado, mas eu sabia bem lá no fundo que meu coração era dele e não me deixaria cometer loucuras. –Depois que voltamos a namorar, muitos resolveram criticar, coisas até normais.
        Acreditem se quiser, o tempo passou tão rápido desde então, muitas coisas mudaram e outras nos mudaram.

Emilly: Mamãe. –ela me chamou manhosa e olhei para o banco de trás a olhando.

Eu: Oi baby, o que houve?

Emilly: Clara pegou a boneca. –ela disse de forma desengonçada apontando para a Clara.

Eu: Clara, deixe sua irmãzinha brincar. –disse de forma meiga.

Justin: Olha, não briguem. –ele disse- já estamos chegando e lá vai ter muito brinquedo.

Clara: Onde papai? –ela perguntou. – põe música –ela bateu palmas e Emilly também fez o mesmo.

          Eu e Justin nos olhamos e sorrimos, então eu liguei o rádio e coloquei em uma estação e estava passando uma música da Nicki Minaj, elas começaram tentar cantar e ficavam emboladas com as palavras, eu e Justin ríamos sem parar do jeito fofo delas.

Justin: Chegamos. –ele sorriu e desligou o carro.


        Eu me soltei do sinto e desci do carro, abrindo a porta de trás e tirando a Clara da cadeirinha e a deixando no chão, fazendo o mesmo com Emily. As duas analisaram o local, então peguei Clara no colo e Justin pegou Emilly. Entramos em um silêncio e quando atravessamos a porta, e estavam todos os amiguinhos de Emilly e Clara por ali, elas desceram de nossos colos e foram brincar.

Naty: Amiga! –ela me abraçou- que saudades.

Eu: Oi amor, saudades de você.

Naty: Como está a mamãe mais linda desse mundo?

Eu: Estou bem, -olhei para onde minhas pequenas estavam- e bem surpresa com o tempo, ele passou rápido. –disse.

Naty: Pois é amiga, mas é a vida. E você e o Justin, como estão?

Eu: Estamos muito bem –sorri- ele com certeza faz eu me sentir a pessoa mais amada desse mundo.

Naty: Que linda. –ela sorriu meiga.

Eu: E você e seu loirinho?

Naty: Estamos bem. –ela disse cabisbaixa.

Eu: O que houve?

Naty: Estamos nos desentendo demais. Os outros casais são tão perfeitos e nós dois, estamos meio distantes.

Eu: Ah –a olhei- sua boba, todos os casais tem seus altos e baixos, acha que eu e Justin mesmo juntos não discutimos? Claro que sim, eu sei que é complicado lidar, porque pra mim as vezes ainda é, mas vocês dois se amam, e tem uma ligação bem forte. Sabe do que precisam? – a olhe nos olhos- de um tempo só vocês dois, conversem sobre tudo e esclareçam de uma vez por todas os desentendimentos, e sei lá, pega uma praia no Hawaii, ou um café da manhã “Classic” em Páris. –disse.


                                           *JUSTIN P.O.V*


Chris: Mas eu tenho medo de perdê-la, estamos brigando do nada e por motivos bobos.

Justin: Bro, mulher gosta de se sentir amada, leva ela sei lá, pra um lugar que fiquem vocês dois a sós, para se amar. –eu disse. – vai por mim.

Chris: Quero um lugar romântico.

Justin: Páris. –respondi.

     Já havíamos cantado ‘Parabéns’ as gêmeas e eu estava apreensivo, eu fui até o animador da festa que estava com o microfone pedi-o, ele me entregou  e eu  fiz uns sons para chamar a atenção de todos ali.

Justin: Eu sei que é aniversário de um ano das minhas princesinhas, mas eu escolhi essa data para tornar mais um momento especial. –olhei para *seu nome* e ela olhou em meus olhos- bem, *seu nome* você sabe que você se tornou parte de mim, desde que te vi pela primeira vez senti algo especial, e sempre soube que te conquistaria todos os dias da minha vida como se fosse o primeiro dia de namoro, como se estivéssemos nos amando pela primeira vez, entre essas brigas, essas discussões, essas desavenças, só serviu para nos mostrar que sou e estou pronto para viver com você todos os dias da minha vida, há algum tempo atrás não me via sendo pai, muito menos fazendo tudo isso, ou sendo quem sou hoje. Mas eu te conheci e tudo mudou, eu mudei e sabemos que podem se passar dias e dias, semanas e mais semanas, mas a única certeza que temos que somos submisso desse amor que pareceu cruel, tolo e até mesmo infantil, e, olha só esse amor que sinto por você é tão forte, tão quente, e é tão intenso e com palavras não consigo descrever o que sinto toda vez que vejo ser a mãe mais fofa desse mundo, ou como meu coração palpita que nem louco –ela gargalhou- quando te vejo, e existem sete bilhões de pessoas por aí, e em você eu encontrei meu mundo inteiro, você me faz feliz, me deixa bravo, com muito ciúmes, já me deixou triste e afinal sempre me fez ser um eu que até então não sabia que poderia ser, e eu sou o homem mais feliz do mundo por amar a mulher que me deu duas belas filhas, que sabe me amar como uma fã, uma melhor amiga, como uma namorada e em breve como minha esposa. E eu te amo demais. Quer se casar comigo? –ela chorava sem parar, e todos a olhavam, ela andou em minha direção e meu coração acelerou. Me posicionei em sua frente e fiquei de joelhos, tirei a pequena caixinha do bolso e ela olhou surpresa, assim que viu eu tirar uma bela aliança dali.

Você: Oh Jus! –ela disse secando as lágrimas- Sim, eu aceito. –ela meneou a cabeça em um sim, e todos bateram palmas, e estavam gravando. Ela sorriu em meio as lágrimas e eu  coloquei o anel em seu delicado dedo anelar.


                                         *VOCÊ P.O.V*

Scott: As gêmeas podem dormir lá em casa? 

Justin: Sim. -ele respondeu com um sorriso malicioso.

Eu: Se elas quiserem, não terá problema. -disse de forma meiga.

Mãe: Ah, o Arthur que convenceu a as deixar ficarem com ele.

Eu: -sorriu- então por mim tudo bem. Eu vou continuar por aqui-olhei para o Justin- pega as roupinhas para elas com a sua chave reserva? 

Mãe: Sim amor. -disse beijando meu rosto e o rosto do Jus.

Eu: Tchau meus anjinhos. -disse abraçando e beijando cada uma.

Scott: Tchau filha-beijou minha testa- Tchau bro!-eles fizeram um toque.

Eles se despediram, sendo os últimos convidados a irem embora. O pessoal do biffet continuou lá e nós fomos para o carro de Justin...

Você: A festa foi incrível. -disse após olhar a aliança.

Justin: Sim. 

Você: Vai dormir aqui em casa?-perguntei.

Justin: Com certeza!-ele respondeu.

    Ele andou em minha direção e me beijou, ele começou a me beijar de forma intensa e nosso beijo começou ficar avassalador, subimos as escadas nos beijando. E, durante esse percurso nossas roupas já estavam por aí. Entramos em  meu quarto e sem partir o beijo, Justin foi me guiando até eu cair na cama. 
   Ele desceu o beijo para o meu pescoço e logo senti suas mãos apertar meus seios-que estavam cobertos pelo sutiã- eu me inclinei e ele retirou o mesmo e sorriu.

Justin: Te quero tanto, amor. –ele indagou beijando meu pescoço.

    Sua mão percorreu por todo o meu corpo e parou em minha perna, ele desceu os lábios até a minha calcinha e quando me dei conta estava sem ela.
   Ele passou dois dedos no lado de fora  da minha entrada, e logo senti sua língua no meu clitóris. Seus movimentos circulares me faziam soltar leves gemidos. 

Eu: Oh Jus!-gemi.

    Justin se afastou de lá, me deixando puta de raiva com ele. Seus lábios roçou nos meus e eu os selei, começando um beijo maravilhoso. Re-invertemos a posição e eu fiquei por cima, estabelecendo o comando. Dei uma leve rebolada em cima dele pude sentir seu membro criar vida sob a cueca. 
      Desci com beijos sobre o seu peitoral e eu parei quando cheguei na barra da sua cueca e a retirei rapidamente, segurei em sua base e dei um beijo na glande e ouvi um rosno sair pela boca de Justin-que aprovou meu ato e mostrou que seus gemidos eram incrivelmente sexys. Passei a língua por toda a sua extensão e, logo abocachei-o e ouvi um gemido. Chupava com mais força e cada vez mais aumentando a velocidade, fazendo Justin delirar....
      Senti uma forte queimação e uma sensação maravilhosa, ele havia me penetrado. Gemi baixo em seu ouvido-aprovando pelo seu gesto inesperado que me deu prazer. Ele começou acelerar os movimentos e eu joguei minha cabeça pra trás, deixando o prazer me dominar. O conheço tão bem, e as vezes, não sei quem é ele. E no nosso ato sexual, ele era um conhecido estranho pra mim. O seu poder de me tocar e me satisfazer era impecável, sua forma de explorar cada centímetro do meu corpo. Parece que levarei uma vida toda para conhecê-lo e sempre ter uma surpresa.
      Seus movimentos agora eram em movimentos frenéticos, sentia prazer em todo o meu corpo, gemia incoerentemente e sentia seus lábios roçar em meu pescoço. Meu corpo perdeu o controle, um forte espasmo dominou-me  e me derramei por completa e urrei o nome de Justin.
        Ele  se deitou ao meu lado e selou meus lábios, sorri maliciosa e subi em seu colo. Mordisquei seu lábio inferior e me encaixei em seu membro. Senti a nádega esquerda arder, ele havia me dado um tapa, respirei longamente e senti seus dentes em meus seios, ele os atacava de forma selvagem e sensual. Dei uma leve rebolada nele e o ouvi gemer, então assim fiz, continuei a me movimentar levando-o á loucura, ele segurou em minha cintura me ajudando a deixar do jeito que ele queria, então assim fiz me deixei levar pelo desejo...
        Meu ponto foi atingido e acelerei meus movimentos, senti-me derramar por completa em Justin, grunhi satisfeita e logo uma dose de esporro.

Justin: Eu te amo. –ele disse por fim selando nossos lábios em um beijo, quente, feroz e apaixonado.

Eu: Eu te amo também. –disse e lhe dei um rápido selinho.


--

Bruna: E como foi a sensação? –ela perguntou.

Eu: Ah –sorri- foi maravilhosa, quando ele pegou o microfone meu coração palpitou mais forte.

Jackeline: Awn –ela fez uma careta- e as gêmeas?

Eu: Estão lá em cima, dormindo, eu acho. –disse- mas estão enormes, e tão fofas.

Naty: Elas são umas gracinhas, de tanto verem os pais dizendo “por favor”, “ obrigada” e etc, agora elas repetem e é uma graça.
Bruna: Quem é a mais bagunceira?

Eu: Clara, ela é terrível.

Jackeline: Tenho medo de um dia não ser uma ótima mãe. –respondi.

Eu: Ah, acredito que será incrível. O Ryan será um ótimo pai. –sorri. –Vai por mim, eu tinha medo de pegá-las no colo, não manjava nada dessas paradas de fazer arrotar, dar papinha e etc, mas agora, pareço mãe há séculos.

Bruna: Mas o Justin te ajuda?

Eu: Sim, desde que as conheceu, ele troca fralda e tudo mais. Ele parece mais a mãe do que eu. –rimos.

Emilly: Mamãe –ela disse dengosa e a olhei de forma assustada.

Eu: Oh meu anjo, vem cá. –ela andou em minha direção e eu  peguei ela no colo a sentando na bancada. Ela se sentou e começou ganhar paparicos das meninas.

Jackeline: Que carinha é essa fofinha?

Emilly: A Lala roubou  meu namorado. –ela cruzou os braços e fez bico.

Bruna: Olha só –ela gargalhou- e como é o nome dele?

Emilly: Não sei. –Ela disse de uma forma tão fofa, que eu a olhei e sorri. –ele é o namorado da minha barbie, e a barbie dela beijou ele.

Justin: Oi pessoas. –ele disse entrando pela cozinha. Ele me deu rápido selinho e cumprimentou as meninas. –Que bico é esse amor?

Emilly: A Lala. –ela disse “brava”.

Justin: O que a Lala fez?

Emilly: A boneca dela beijou meu namorado.

Justin: Namorado é? Hm. –ele disse sério.

Emilly: É, papai pede pra ela devolver meu namorado.

Justin: Você não pode ter namorado. –ele disse.

Emilly: Pode sim, a mamãe deixa. –Ela disse isso e Justin gargalhou.

Justin: Não pode, não. –ele disse em um tom divertido e ela ameaçou chorar.

Emilly: Pede pra ela devolver papai –ela fez bico igual a ele- por favor?!

Justin: Vem cá –ele a pegou- vamos lá recuperar esse seu ‘namoradinho’ aí. Já volto. –ele nos olhou e saiu dali.

Bruna: Que gracinha.

Jackeline: Aqui todo mundo é perfeito?

Eu: Sim. –respondi.

Naty: Chris me chamou para ir à Paris-ela disse animada.

Eu: Ah que fofo, irá amar. Lá é um paraíso, Mon cher. –disse.

Jackeline: Ryan me pediu em namoro lá. –ela disse de forma fofa, e eu sorri.

Bruna: Bem, eu só tive meu primeiro jantar de namoro lá, mas amei, a cidade é maravilhosa.

Naty: OMG quero ir lá logo.

Eu: Irá amar, com certeza.

Bruna: Vamos fazer brigadeiro?

Eu: Vamos sim. –respondi animada.


      Elas ficaram lá comigo, o dia todo. Me fizeram rir, compartilhamos vários podres, várias novidades, entre outras coisas.
        Depois que elas foram embora, eu e Justin ficamos na cozinha conversando sobre várias coisas, todas aleatórias.

Clara: Me dá! –ela gritou do chão do meio da sala e eu olhei para ela que começava chorar. –Papai, a Milly não deu o meu biscoito.

Justin: Emilly. –ele disse meigo- de o biscoito pra sua irmã.

Emilly: Ela comeu tudo. –ela fez bico e eu gargalhei.

Eu: Vem cá amor. –Chamei Clara- vem também Milly.

Justin: Aonde vão? –ele perguntou me olhando.

Eu: Dar biscoitos pra elas. –respondi.

Justin: Ah ta, vem cá Milly. –ele se abaixou a pegando no colo.

 Então nós andamos até cozinha e eu sentei Clara em cima da bancada, e Justin fez o mesmo com Emilly. Enquanto ele brincava com elas, fui até o armário. Peguei uma caixa com biscoitos e levei até elas, que davam risada com as palhaçadas do Justin.

Eu: Aqui. –disse pegando um prato e despejando para elas. – biscoitos.

Emilly: Oba. –ela sorriu.

Clara: Eu quero. –ela disse manhosa.

Eu: É para comerem sem brigar. –disse e elas menearam a cabeça assentindo e pegaram um biscoito.

Justin: Que eficiente. –ele me olhou e sorriu.

Eu: Eu sou foda. –sussurrei o palavrão e ele riu.

Justin: Vem cá. –ele disse vindo em minha direção e me puxando pela cintura, olhei para as duas e elas nem se quer desviaram o olhar do alimento.

Eu: Jus. –sussurrei.

Ele não disse nada, apenas apertou minha cintura e sorriu malicioso. Ele lambeu os lábios e selou os meus de forma selvagem, sua língua adentrou a minha boca iniciando um beijo maravilhoso e intensamente quente. Ele desceu a mão pra minha bunda e começou apertar com força, sorri entre o beijo e logo ouvi um silêncio, quando separamos do beijo e logo olhei para minhas filhas que nos olhavam estranho.

Justin: Que foi? –ele perguntou olhando para o lado e logo vendo suas filhas nos encarando.

Eu: Acho que elas estavam nos vigiando. –ri.


                                              [...]

Greg: É sério que acreditou nele? –ele perguntou debochando.

Eu: Sim Greg, ele havia me garantido que era real. –disse isso e rimos novamente.

Greg: Mudando de assunto. Você é mesmo feliz? Com o Justin, com essa vida?

Eu: Sim, sou feliz. Com ele sou muito feliz e minha vida é perfeita demais.

Emilly: Mamãe, o papai já vai chegar?

Eu: Oi amor. –disse meiga e Greg nos olhou assim que me abaixei na altura dela.

Emilly: Quero o papai. –ela disse.

Eu: Eu vou ligar para o papai, tá? –disse e ela assentiu. –cadê aquele sorriso?

Emilly: -sorriu- quem é ele? –ela olhou pro Greg.

Greg: Oi princesa, sou Greg. E você?

Emilly: Sou a Milly. –ela disse meiga e sorriu tímida. – você é amigo do papai?

Greg: Quase isso, -ele disse de uma forma doce e se abaixou ficando na altura dela também- e você é fofa.

Emilly: -me olhou sem graça, eu sorri então ela se sentiu livre para se soltar- obrigada.

Eu: Bebê, vai lá brincar com a Lala, a mamãe precisa conversar. –eu disse e ela assentiu dando um beijo em minha bochecha, e logo beijou a bochecha do Gregory antes de sair correndo em direção ao balanço.

Greg: Ela é bem educada. –ele disse me assustando assim que me levantei.

Eu: Ah –disse assustada- ela é sim, quer dizer as duas são.

Greg: Tenho que admitir, você e Justin estão sendo os melhores pais que conheço. –ele disse.

Eu: Obrigada, tento dar o melhor da educação pra elas agora, porque sei que se mimá-las elas vão ser terríveis, se fosse pelo Justin as duas seriam mimadas, mas eu as quero como qualquer criança, livres para ser quem quiserem, e tomarem suas próprias decisões.

Greg: Isso é incrível, tenho certeza que elas ainda darão muito orgulho a vocês.

Eu: Sinceramente, não queria vê-las crescer, foi tão rápido.

Greg: Nem sei se te  falei, mas estou saindo com a Selena. –ele disse meigo, ele está diferente, quer dizer, parece ter mudado, nem tocou no nome da Sthefany, e da Jiordyn.

Eu: Sério? E é algo sério?

Greg: Bem, pelo modo que estão as coisas, pretendo pedi-la em namoro. –ele sorriu.

Eu: Ah que fofo, ela é um amor.

Greg: Sério que acha? Pensei que se odiassem. –ele riu.

Eu: Não –ri- somos amigas até. Porque pensou isso?

Greg: Talvez seja porque o Justin é de uma, já foi de outra e garotas sempre tem essa de odiar outras garotas.

Eu: Eu não sou assim com ela, a conheço bem. E é uma fofa. –sorri. –e desejo felicidades.

Greg: Obrigada.


Vi uma BMW preta parar a meio fio, e o vidro se abaixar, olhei e vi Justin, assim que viu Greg ele fechou a cara e semicerrou os olhos.

Eu: Meninas –as  chamei- o papai chegou. –disse.

Clara: Papai. –ela viu o carro e saiu correndo junto com Emilly.

Eu: Bem, foi bom te ver por aqui, mas tenho que ir.

Greg: Foi bom te ver também. –ele disse- espero conversarmos mais vezes. –ele disse meigo e logo me abraçou.

TO FODIDA.

MORTA.

Eu: Tchau. –sorri e logo me virei indo em direção ao carro, Justin subiu o vidro e eu entrei no carro. –Oi amor. –disse animada.

Justin: Oi. –ele disse seco.

   Literalmente estou ferrada, o caminho todo foi um total silencio entre nós dois, as meninas se divertiam no banco traseiro.
  Assim que chegamos, entramos enquanto Justin foi guardar o carro na garagem, fui direto para a cozinha. Estava vendo algumas coisas para o  jantar e ouvi sons de passos, é ele. Ele passou direto e sentia o olhar dele em mim.

Eu: Porque está assim? –perguntei.

Justin: Estou normal. –ele disse simples.

Eu: Sério? Tudo bem. –disse pegando algumas coisas e colocando-as em cima da pia.

Justin: Desde quando ele e você voltaram a se falar?

Eu: Hoje.

Justin: Um pouquinho que minha mulher –amo quando ele faz isso, mostra que tem  o poder- sai com as crianças pra ir ao parque, volta a ser amiga do ex-namorado. –ele debochou.

Eu: Ele está diferente, eu gostei da mudança.

Justin: Isso foi um elogio?

Eu: N-Não, estou só comentando.

Justin: Sei.

Eu: Para com esse ciúme. –disse.

Justin: Não é ciúmes. –Mentiroso.

Eu: E é o que?

Justin: Ele perto de você, vocês conversando, ele te abraçando.

Eu: Para com isso, ele mudou. Até se deu bem com a Milly.

Justin: Minha filha? –ele franziu a sobrancelha.

Eu: Sim, ele está bem melhor que antes, bem mais carinhoso, até comentou sobre sua nova paquera.

Justin: Quem? Você?

Eu: Justin eu não sou a única mulher no mundo não, ele é um rapaz bonito  e cheio de lábia, alguma garota ai foi fisgada.

Justin: “Bonito e cheio de lábia”? Está cada vez piorando meu ódio.

Eu: Eu ainda tenho muita paciência com você.

Justin: PORRA! Eu odeio que ele chegue perto de você, quer dizer qualquer um, eu odeio. Você é minha. –ele puxou meu braço e me grudou em seu corpo. Eu sentia o ódio no olhar dele, e a raiva na sua força em puxar meu braço. Seus olhos estavam negros, sua expressão era a mais sexy e furiosa o possível, sua sobrancelha franzida me faziam crer que ele poderia ser irresistível, em qualquer lugar, em qualquer hipótese. – Estou com vontade de quebrar esse cara, ele invadiu o meu território, e a culpa é sua, toda sua por ser linda, maravilhosa, com essas curvas provocantes e estar com esse short toda sexy, talvez se fosse feia não teria que decidir em te vestir com uma burca. –assim que ele disse isso, tive vontade de rir, mas ele estava fofo, sexy, e tão provocativo que eu somente o olhava. – E eu te amo tanto que quando vejo outro garoto invadir meu  espaço, fico com medo de te perder de entre os meus braços.

Eu: Oh Jus, eu te amo. E sabe bem que seu taco nunca vai ser trocado, eu te amo demais, nenhum garoto no mundo, nenhum homem me tem como você, e sou grata todos os dias por ter esse sentimento recíproco, essa coisa louca, essa sensação maluca que me faz delirar. Ele nunca me terá, nunca. Nem que ele fizesse mil e um feitiços, o feitiço que seu amor me faz, é bem maior.

Justin: Sério?

Eu: Sim. –disse isso e nos olhamos uma ultima vez. Não dissemos mais nada, apenas ficamos nos encarando, e quando me dei conta estávamos nos atacando ali mesmo, ele me colocou em cima da bancada e desceu seus beijos até o meu pescoço me fazendo delirar.


--


Oi meninas, Tudo bem lindas? Estava morrendo de saudades, desculpem-me pela minha demora para postar, eu estou com o  tempo cronometrado nas férias, mas como eu já disse antes, só irei parar de postar quando estiver no último capítulo. Vou ficar velhinha em breve, mas enfim continuo? Espero que tenham gostado mesmo, e comentem o que estão achando, beijocas.