*VOCÊ P.O.V*
Meu celular começou a tocar, eu olhei na tela e era o Justin. Meu coração começou a bater mais forte. Caiu na secretária, e ele começou a falar.
Justin:*Seu nome* eu quero falar com você, sei que esses meses fiquei longe por conta do nosso término mais, queria saber algo sobre você ou sobre nossa filha. Bem, é só isso. Quando puder, me ligue, beijos.
Ele desligou e eu fiquei parada olhando para o nada, uma dor me corroeu por dentro ao ver que, estou mantendo segredos de todos. Estou indo para o hospital ter duas meninas e não uma só como todos esperam ou eu esperava. Suspirei e respirei um ar pesado, carregado de culpa e dor...
Olhei ao meu redor e sorri satisfeita, o quarto das gêmeas é lindo, a decoração é delicada. As paredes são lilás e rosa bebê. Um berço tinha os lençóis rosa bebê com branco e o outro, lilás com branco. O mosquiteiro que protegia os berços de ambas eram de véu branco, tudo era delicado e fofo, parecia até quarto de princesa. Uma graça. Naty me ajudou em todos os detalhes, meus pais me ajudaram com brinquedos, roupas e etc.
Sai do quarto delas e peguei a bolsa aonde estão algumas coisas de bebês, desci as escadas e desci até a sala e me sentei no sofá respirando um pouco, porém senti algumas espetadas na barriga, como estava sozinha não quis arriscar nada.
Peguei a bolsa e andei até a minha garagem, coloquei a bolsa no banco de trás e conferi para ver se não estava esquecendo nada. Dirigi até o hospital com pressa, assim que cheguei fui atendida de imediato...
No dia seguinte eu estava no quarto, com as bebês no colo. Esperando Naty chegar, sempre atrasada.
Naty: Oi amiga-ela disse entrando na sala- ai meu Deus!-exclamou surpresa- que coisinhas mais fofas.-ela disse pegando uma das bebês no colo-
Eu:Elas são lindas mesmo-disse admirando elas- tão delicadas.
Naty: Já decidiu os nomes?
Eu:Sim, você está segurando a pequena Emilly e eu, estou segurando Clara.
Naty: Escolheu bem.
Eu: Eu queria colocar um nome que eu e Justin havíamos decidido, mas, já estou me sentindo um monstro em tentar nem deixar ele saber delas.
Naty:Eu entendo amiga, vamos?
Eu:Sim-respondi animada- quero poder deixá-las nos berços entre outras coisas.
Assinei alguns papéis e logo sai do hospital, por sorte não vi nenhum fotógrafo, porém não quis enrolar, entramos em meu carro no qual a Naty iria dirigir.
O caminho até a minha casa foi tão divertido, Naty e eu ficamos conversando sobre as gêmeas, e, outros assuntos.
Naty: Chegamos-ela disse desligando o carro dentro da garagem-
Peguei Emilly no colo e Naty abriu a outra porta traseira, tirando a Clara da cadeirinha e a pegando no colo. Entramos em minha casa falando sobre várias coisas possíveis.
Entramos no quarto delas e eu as coloquei no berço, Coloquei Emilly que estava com um macacão branco no berço com a decoração rosa e Clara ficou que estava com um macacão roxo foi deitada no berço com a decoração lilás. Elas dormiam calmamente. Fiquei as observando por alguns segundos.
Eu:Elas são lindas-disse em um pequeno sussurro as olhando-
Naty: Sim, são tão meigas-ela sorriu-
Eu:Nem acredito que elas são minhas-disse sorrindo boba-
Naty: Acredite amiga.
Eu:Estou com fome, vamos descer?
Naty: Sim!-ela disse indo em direção a porta-
Apaguei a luz do quarto delas e deixei a porta encostada e descemos para a cozinha; abri um armário e peguei um pacote de Ruffles e outro de Doritos. Ela abriu a geladeira e logo tirou duas garrafas de refrigerante, Coca-Cola e Pepsi.
Eu: Gordices-gargalhei- adoro.
Começamos a comer e jogávamos assunto fora.
Naty:Bem, como irá levar essas bebês para passear quando você quiser?
Eu;Não sei, esse é o problema de um segredo que não deveria existir.
Naty: Uma hora o Justin vai saber que é pai de duas lindinhas.-sorriu meiga-
Eu:Eu me sinto culpada desde o dia que descobri que estava esperando gêmeas, devia ter falado a ele.
Naty: Merda!-exclamou olhando em seu relógio-
Eu: O que houve?
Naty: Eu me esqueci amiga, hoje eu e o Chris vamos jantar com os pais dele. Tenho que ir.-beijou meu rosto-
Eu: Ah, entendi.
Naty: Se der prometo que passo aqui quando puder, beijocas. Dá um beijo nas bochechudas por mim.-ela disse saindo andando de forma desesperada eu dei uma leve gargalhada.
Continuei comendo Ruffles, e quando terminei peguei o pacote com Doritos e fui até a sala. Me sentei no sofá e liguei a televisão em um canal qualquer, estava passando um jornal local e nem dei muita bola para prestar atenção.
Começaram relatar sobre "mães", e, quando me dei conta estava uma foto minha e da Naty saindo do hospital. Meu coração disparou. Sabia que isso ia dar o que falar. Peguei meu celular e fiquei mexendo no Twitter e ignorando milhares de perguntas que estava recebendo sobre as duas bebês. Estava na timeline quando um tweet apareceu. Era ele.
"Let me love you again... i miss u"- Justin
(Me deixe te amar de novo...Sinto sua falta)
Jiordyn retwittou e fiquei super furiosa, então em forma de resposta para aquele tweet que eu nem sabia se era para mim, disse:
"Go love your little friend..ops, new girlfriend"- Eu
(Vá amar sua amiguinha...ops, nova namorada)
Em segundos aquilo repercutiu de forma que todos pensassem que o tweet do Justin fosse para mim. Eu estou agindo errado, pensa *seu nome*. Fiquei mais alguns minutos em outras redes sociais.
Me levantei do sofá e levei o pacote para o lixo, lavei minhas mãos e subi para o quarto das minhas filhas. Abri a porta devagar e as vi ainda dormindo, a encostei novamente. Andei até meu quarto e comecei a me despir, peguei minha toalha em meu closet...
[...]
Clara estava chorando no carrinho, então a peguei no colo. Emilly ainda brincava com um brinquedo. Ela (Clara) nesses últimos meses esteve tão inquieta, não sorri, ao contrário de Emilly que, sorri, é quieta. Algumas pessoas olhavam para mim enquanto eu tentava acalmá-la e comia minhas batatas.
Eu:Calma meu amor, mamãe está aqui.-disse tentando acalmá-la em meus braços-
Justin:Oi-disse em um breve sussurro e eu o olhei nos olhos-
Eu:Oi.-disse curta e seca enquanto ainda tentava cessar o choro de Clara-
Justin: É a nossa filha?-ele perguntou sorrindo meigo para a bebê-
Eu:Sim, é ela.-a olhei e logo meu olhar se cruzou com o dele-
Justin:Você está bem?
Eu:Sim Justin, e você?
Justin:Estou ótimo. Bem, podemos conversar?
Eu: Eu.. acho que-iria dizer que não, mais estou precisando conversar com ele sobre tudo, sobre como vivi sem ele esses meses- Claro, podemos sim.-um sorriso fraco se formou em meus lábios-
Ele sorriu com a minha resposta, e, ainda não se deu conta que tinha outra bebê no carrinho. Porém, minha mente pedia para que ele pudesse vê-la agora. Ele se sentou na cadeira e ficou frente á mim.
Eu:Oh meu Deus, por favor durma um pouco babe-disse tentando controlar a inquietação da Clara-
Justin:Eu posso?-ele estendeu as mãos indo em direção a minha bebê, e meu coração disparou-
Eu:Pode sim-disse, e logo lhe entreguei a bebê-
Ele apenas a pegou no colo e um sorriso tão perfeito se formou em seus lábios. O quê? Eu a Naty ficamos dias e dias tentando fazer ela sorrir, e o Justin apenas a pegou no colo e ela sorri? Talvez ela saiba que ele é o pai dela. Sorri comigo mesma ao ver essa cena linda.
Eu:Eu não acredito!-disse olhando para os dois-
Justin:O que?
Eu:Eu e Naty nunca conseguimos fazer essa garotinha sorrir, e você, mal a pegou no colo e ela já abriu um belo sorriso.-disse em um tom divertido-
Justin:Acho que de algum modo, que eu não sei explicar; ela sabe que sou o pai dela.-ele disse dando um beijo na mãozinha dela-
Eu:-sorri fraco- acho que sim.
Emilly começou a chorar no carrinho, e, Justin olhou estranho para o mesmo. Bom, ninguém sabe delas, primeira vez que saio com elas desde que nasceram:
Eu:Calma amor-disse a pegando no colo- mamãe está aqui.
Justin:-me olhou indignado com a cena- gêmeas? então é verdade todos os boatos que eram gêmeas.
Eu:Sim-sussurrei- são gêmeas.
Justin: Isso é-respirou fundo e esperei os adjetivos promíscuos que receberia a seguir-incrível.
Eu:Você acha?-perguntei meio sem graça-
Justin: Tenho certeza. Sempre sonhei com uma menina e veio duas para compensar.-ele gargalhou bobo enquanto depositava outro beijo em Clara que sorria-
Eu:Bem, Clara gostou de ti.-disse enquanto colocava Emilly de volta no carrinho-
Justin:Clara-ele sorriu- que belo nome.
Em poucos minutos que eu e Justin conversamos, Clara dormiu em seu colo. Coloquei-a de volta no carrinho, e continuamos a conversar.
Justin:Porque não retornou minhas ligações?
Eu:Justin, eu estava muito vulnerável; não iria conseguir manter contato com você.
Justin:Você ainda tem raiva de mim?
Eu:Sim, você me enganou.-meus olhos já estavam marejados-
Justin:Vou te provar que sou inocente.
Eu:Você escolheu ficar com ela, e ainda queres me dizer que és inocente?-respondi sem expressão certa na voz-
Justin: Pode parecer louco, estranho ou até mentira. Mas, eu não te magoei.
Eu: Justin, e-eu ainda sofro todos os dias por estar longe de ti; meu coração é fadado somente a esse amor cruel que me faz de tola.
Justin:-pegou em minha mão, meu olhar se cruzou com o dele- mas você acha que fiquei feliz de ver que tudo era em vão? Ver que nada mais faz sentido para mim, porque aonde eu olho, eu te vejo? Olha, eu vou te provar que sou inocente.
Eu:Não quero nada que venha de você.-disse desviando o olhar para o carrinho vendo Clara começar a chorar mais uma vez-
Justin:Não? Eu nasci para ti, e você para mim.
Eu: Você já me disse isso antes e olha como estou-respondi pegando Clara do carrinho e a aconchegando em meu colo- calma amor-Clara começou ficar inquieta novamente, Justin me observava atentamente.
Justin:Posso pegá-la?
Eu:Claro.-sorri e a entreguei.
Ele a pegou e logo a ajeitou, ele bateu algumas vezes em sua delicada costa e ela apenas deu um leve arroto; essa garotinha têm cem por cento de Justin. Após ela arrotar, ela parou de chorar, Justin brincou com ela que sorriu.
Justin:Ela é uma graça. Digo, as duas são.
Eu:Sim, Clara não fica de bom-humor nunca. Já Emilly, é um anjo. Come e dorme e quando está acordada é raro ouvir algo.
Justin:Acho que Clara tem uma ligação comigo-ele disse divertido-
Eu:Tenho que te chamar mais vezes para ficar com ela.
Justin:Eu iria adorar.
Eu: Acho que elas tem uma conexão contigo. Elas ouvem suas músicas e ficam calmas, e depois que vi Clara sorri em seu colo percebi que não devia ter escondido isso de você.
Justin:Você fez certo amor, em parte foi rude e também a mídia iria ficar com câmeras e flashs em cima das nossas princesinhas.-ele depositou um beijo em Clara- Quero segurar está coisa fofa-ele disse divertido olhando para a Emilly-
Eu: Pode pegá-la-disse pegando Clara de seu colo-
Ele a pegou no colo e a olhou admirado, seus olhos brilharam da mesma forma quando viu sua outra filha. Ela abriu os olhos vagarosamente e sorriu. O quê? Esse Justin é doce mesmo, as meninas mal o conheceram e já estão a sorrir? Emilly é mais social então sorrir era quase um Hobbin.
Eu:Bem, eu já vou indo.-disse colocando a Clara no carrinho e ajeitando o cinto-
Justin:É...então tá bom-ele respondeu sorrindo- foi bom te ver.
Eu:Obrigada, foi bom te ver também.
Justin:E espero poder ver minhas fofuchas mais vezes.
Eu:Você vai poder-disse meiga e sorri em seguida-
Justin:A propósito, você está linda.-ele sorriu e logo mordeu o lábio inferior-
Eu:Você está ótimo também-respondi em forma de admiração-
Ele colocou Emilly no carrinho e, eu só observei enquanto ele se despedia das pequeninas. Incrível como ainda não consegui o superar, como meu corpo ainda o deseja.
Justin: Ah! eu não estou com a Jiordyn a muito tempo.-ele disse.
Quando ele disse isso, minha vontade foi de sair gritando e pulando de felicidade. Juro que não consigo odiá-lo, eu já tentei. Já me forcei a querê-lo morto, mais o que sinto por ele é mais forte que tudo o que eu possa imaginar-é como fazer o impossível por ele fosse apenas o primeiro passo de um sentimento profundo.
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Havia acabado de deixar a Emilly no berço e iria colocar Clara para dormir, a peguei no colo e comecei a cantarolar uma canção qualquer. Ouvi gritos vindo do lado de fora, deixei Clara no berço e desci as escadas, vi Naty e Bruna, as duas choravam sem parar em meu portão, abri-o para que elas pudessem entrar. Elas vieram em minha direção e me abraçaram.
Bruna:Eu não sei o que fazer.-ela disse em forma de desabafo.
Eu:Calma amiga o que houve?-perguntei preocupada vendo seu choro inocente.
Bruna:Aquela garota-soluçou- ela e o Chaz se beijaram.
Eu:Que garota?
Bruna: Sthefany-ela respondeu baixo e um tom decepcionador- eu estou magoada demais.
Eu:Calma não chore, deve ser um mal entendido amiga; Chaz não faria isso com você.
Naty: Eu disse á ela-Naty disse segurando algumas lágrimas- mas a Jiordyn e o Chris...-ela nem terminou de falar e começou a chorar.
Eu:Calma garotas-as abracei- tudo vai se resolver, eles amam vocês. Imagino como devem estar por que essa Jiordyn está na minha lista.
Naty: Olha amiga, acredite se quiser mais elas duas vão fazer muita merda ainda, eu sinto isso.
Sthefany:Pois é minha queridinha, e vou mesmo.-ela gargalhou.
Bruna:O que você veio estragar agora? sua vaca de quinta.-Bruna disse irritada secando as lágrimas.
Sthefany:Ué, estragar? Eu e Jiordyn não temos culpa se vocês não são boas o suficientes para os namoradinhos de vocês virem atrás de nós, e melhor ainda-ela riu e jogou aquele cabelo falso para trás- o namorado engravidar a garota e depois largar ela.
Naty:VAI EMBORA SUA VADIA-ela gritou empurrando Sthefany-
Sthefany riu mais uma vez e parecia debochar disso.
Sthefany: Querida, está me expulsando por falar a verdade? sua amiga foi largada pelo Justin.-Depois d'ela dizer isso quem se irritou fui eu.
Eu:SAIA DAQUI AGORA, ANTES QUE EU TE TIRE POR ESSE APLIQUE DE QUINTA.-gritei a todo fôlego do meu pulmão e apontava para a rua.
Dois carros chegaram, e logo vi Chris e Chaz saírem de cada um dos carros. Eles correram em direção das meninas e eu me afastei, sei que eles não fizeram nada e só teriam aquele momento para consertar tudo.
Vi que estava dando certo porque logo estavam se abraçando novamente e os quatro sorriam.
Eu: Chaz e Chris não façam mais isso com elas.-disse divertida e os quatro riram.
Sthefany:Vocês são mesmo idiotas, eles traíram vocês. Suas tolas.-debochou.
Bruna se soltou de Chaz e andou em direção dela dando tapas em seu rosto, foi vários estalos altos. Sthefany colocou a mão no rosto assustada, e todos nós ficamos em silêncio a observando. Eu por dentro me vangloriava por isso, merecido. Palmas para a Bruna por mostrar a essa falsa que ela tem garras e luta por seus direitos.
Bruna:Vai embora-ordenou- não me faça dar do outro lado.-ela disse em um tom tão ignorante que até eu me assustei.
Sthefany foi falar mais alguma coisa pra ela, mais Bruna lhe deu outro tapa.
Sthefany: Eu vou-ela indagou- mais esperem, Jiordyn e eu não vamos cessar.
Naty:Sai logo.-a empurrou novamente-
Ela saiu andando e eu a observei até não ver mais. Fiquei eufórica e abracei as meninas e tivemos uma reação eufórica.
*JUSTIN P.O.V*
Algo tão vazio eu sinto dentro de mim, perdê-la de vista foi o que mais me feriu todos esses meses. Tentei preencher esse vazio com todos os tipos de coisas possíveis-acho que nada faria com que eu me desligasse da *seu nome*.
Ontem a reencontrei, senti algo não conhecido. Meu ser se descontrolou ao ver a mulher da minha vida, e o que me deixou mais confuso: Ver duas filhas minhas nas mãos da mulher que aparentemente deve me odiar entre outras coisas horríveis que ela deve desejar á mim.
Scooter:Justin?-ele me chamou e eu me desliguei de meus pensamentos- Está tudo bem?
Justin:Oi Scott, é estou sim.-disse coçando a minha nuca-
Scooter:Você coçou essa nuca e fez uma expressão não muito boa, o que houve?
Justin: Minhas filhas..-suspirei e respirei profundamente- e-eu vi a *seu nome* ontem, ela foi muito dócil; apesar de parecer me odiar.
Scooter: Tente a reconquistar, vocês ainda se amam e têm duas filhas lindas.
Justin:Nem sei o que eu faço-disse em um tom de desabafo.
Scooter:O que realmente aconteceu?-ele perguntou e logo se sentou na poltrona.-
Justin: Lembra quando eu me envolvi com a Jiordyn e ela depois apareceu com um contrato ridículo pedindo pra eu assinar para namorarmos?
Scooter:Sim. Então?-franziu a sobrancelha em um semblante curioso-
Justin: Ela me fez assinar aquele papel.
Scooter: Como?
Justin:Ela e aquele maldito do Gregory, me disseram que se eu quisesse minhas filhas vivas teria que largar a *seu nome*.-eu disse fraco, segurava o único fôlego que tinha para não chorar-
Scooter:Por que não contou a minha filha?
Justin:Porque ela não quis me ouvir e também, tenho que ter esse papel em mãos para provar tudo.
Scooter:Ela sempre falou de você, todos esses meses longe de ti.
Justin:E eu tentei tê-la de volta, liguei para ela, mandei flores, me declarei e nada a fez me tê-la novamente.
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Estava indo para casa mais tarde, meu celular começou a tocar. Olhei no visor e era ela, a *seu nome*. Ela logo desligou então recebi um sms.
"Oi Jus, preciso conversar com você. Passe em minha casa? eu moro perto dos meus pais, final de Calabasas. Beijos"
Ela está precisando conversar comigo, em sua casa. Retornei o carro e andei em direção o local indicado na mensagem.
Chegando lá ela estava em frente ao seu enorme portão, a casa (Mansão) dela era linda. Desliguei o carro e logo desci.
Você:Oi-ela sorriu fraco- quer entrar?
Justin: Sim-disse entrando-
Entramos em sua casa e ela me guiou até a sala principal. Afinal essa casa é linda.
Você:Sente-se Justin.-ela apontou para o sofá e eu, me sentei.
Justin:O que houve?
Você: Muitas coisas e,-suspirou- eu estou sentindo sua falta.
Justin:Eu também-disse em um baixo sussurro e ela sorriu- eu sinto sua falta.
Você: Eu nem sei porque fiquei evitando você, ou porque não te contei sobre nossas filhas.
Justin:Eu entendo mas, você sabe que eu nunca vou te esquecer.
Você: Eu sei, eu quero que minhas filhas tenham um pai presente, você se deu tão bem com elas-ela sorriu de forma meiga- depois que você foi embora naquele dia, Clara voltou a ficar inquieta. Ela de uma forma louca está ligada a ti.
Eu me levantei ficando frente á ela, que estava com os braços cruzados. Cheguei bem perto a ponto de sentir sua respiração se acelerar, olhei em seus olhos que encaravam os meus. Seus lábios sussurrou algo que definitivamente eu não ouvi, a puxei pelo braço selando nossos lábios. A abracei pela cintura puxando seu corpo para ficar colado com o meu, pedi passagem com a língua e ela cedeu. E começamos um beijo maravilhoso, só aí me dei conta que eu preciso dela mais que tudo. Eu ainda a amo, ainda a quero perto de mim. O choque que meu corpo teve ao senti-la novamente foi irreconhecível, ela ainda beija como sempre. De forma meiga e selvagem ao mesmo tempo. A falta de ar se fez presente então separamos nossos lábios, abri meus olhos devagar e a primeira coisa que pude ver foram seus belos olhos que eu definitivamente sou apaixonado.
Oi meus amores, senti saudades de vocês ♥ Como estão? Aí está o capítulo 29 para vocês. Continuo? Espero que tenham gostado.
Obs: Estou pensando em escrever mais uma tretinha hahahaha porque sim! :)
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ResponderExcluirAiiiieeee amggg Continuua, essa vaca tinha que morrer, não so tomar uns tapinhas 😉 hsushushu, Continuua AMG💜💜
ResponderExcluirVou continuar sim amiga! Ai que maldade! -Hipoteticamente ela merece-
ExcluirContinuaaa está muito bom. Eu estou imaginando duas bebês lindas.. Hshshshshwhs Bruna, Naty e a personagem acabaram com essa Sthefany adoruuuu
ResponderExcluirVocê está pisando hein, muito bom...
ExcluirVou continuar sim princesa, mas são duas bebês lindas. Acabaram? ACHO QUE NÃO, BOATOS QUE TERÁ MAIS.
ExcluirPISANTE? HAHAHA.